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Luanda: Homem não aceitou separação e fez-se explodir, pondo fim à própria vida e à da mulher

Um cidadão de 46 anos, funcionário público, residente no bairro Patriota, no município de Talatona, matou a mulher e pôs fim à própria vida, uma professora de 37 anos, ao fazer explodir uma granada, esta segunda-feira, 16, por não aceitar a separação, soube o Novo Jornal junta da Polícia Nacional (PN) de Talatona.

Segundo relatos da família à Polícia Nacional, em Luanda, o casal andava em discórdia e a mulher estava determina a separar-se, mas o marido não aceitava.

"Esta foi a razão que fez com que o marido colocasse fim à vida de ambos", disse um familiar à Polícia Nacional.

Conforme a PN, o homem fez-se explodir com a esposa na manhã desta segunda-feira, na residência onde moravam, no Bairro Patriota.

Vizinhos contaram à polícia que o casal discutia muito e que a mulher estava decidida a abandonar o lar.

Conforme dados da polícia, o marido, inconformado, não aceitava a decisão da esposa e, no último fim-de-semana, terá adquirido um engenho explosivo (uma granada do tipo F1) e fez-se explodir na companhia da esposa.

Segundo a PN, presume-se que o cidadão terá adquirido um engenho explosivo no mercado "negro".

O Novo Jornal sabe que a Polícia Nacional, assim como o Serviço de Investigação Criminal, já trabalham para esclarecer como Divaldo Sequeira Cristóvão, o suicida, terá adquirido a granada que colou fim à vida dele e à da mulher. In NJ